Informática aplicada a educação - Blog

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Turma da E.E. João Gomes Velho aprendendo blog com o professor Amarildo

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 Revista Nova Escola
http://revistaescola.abril.com.br/

Professor da sala comum e sua práxis frente ao aluno com NEE.

04:48 Edit This 0 Comments »

De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, em seu artigo 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos com necessidades educativas especiais. Esse foi um dos avanços da educação brasileira quando se trata de pessoas com NEE. Pois antes da aprovação dessa Lei, esse público era atendido em espaços segregados não podendo conviver em outros espaços com pessoas ditas "normais". Já nos anos 60,70, surge o movimento de integração das pessoas com NEE, nos demais espaços da sociedade, bem como garantias de direitos iguais perante os demais.


Contudo, a integração de alunos com NEE, em sala de aula comum tem causado nos professores certo desconforto em relação ensino/aprendizagem. Consideram-se despreparados e desmotivados para enfrentar o desafio e, involuntariamente, somam a problemática dos alunos outros infortúnios como limitar-lhes as oportunidades de aprendizagem, por considerá-los como mentalmente retardados e, como tal "clientela" para a educação especial.

Seja por falta de informação ou vontade em pesquisar sobre a aprendizagem desses alunos, sendo que são capazes de aprender desde que estimulados a avançar na sua própria compreensão. O professor como responsável por essa aprendizagem deve criar conflitos cognitivos, ou melhor, desafiar o educando a enfrentar situações que conseqüentemente culminará no seu aprendizado. Segundo Piaget, a inteligência é uma das formas que assumiu a adaptação do homem ao mundo, e essa adaptação se dá de forma progressiva e resulta de equilibração majorante de estruturas que são constituídas ao longo do desenvolvimento.

Por isso, é que não podemos afirmar que o aluno com NEE, não consegue aprender. É obvio que o educador precisa ter consciência que, nem todos aprendem ao mesmo tempo e da mesma maneira, mesmo porque existe uma diversidade em sala de aula e que o professor deve realizar algumas ações.

Para garantir o sucesso na concretização desta intencionalidade educativa, há que superar as barreiras existentes em suas múltiplas origens e intencionalidades, para o que se faz necessário: (a) libertar o aluno da condição de solitário responsável por seu insucesso na escola, (b) identificar todos os obstáculos que lhe impedem ou dificultam seu sucesso no processo de aprendizagem, (c) analisar o contexto em que a aprendizagem se realiza, e (d) abandonar, definitivamente, os rótulos, quaisquer que sejam... (Carvalho,p.51,2000).

Ainda de acordo com Carvalho, (2000), as barreiras para a aprendizagem não existem apenas, porque as pessoas tenham distúrbios cognitivos, mas em decorrência das expectativas do grupo em relação as suas potencialidades e das relações entre aprendizagens,recursos humanos e materiais, socialmente disponíveis para atender as suas necessidades.

Contudo, o que se observa muito no ambiente escolar são professores que resistem em aceitar a integração do aluno em sala regular. Isso deve a resistência do professor em mudar a sua pratica e fazer adaptações para receber essa cliente-lá, pois,

A presença de alunos com necessidades educativas especiais no contexto quotidiano da sala de aula obrigará o professor a fazer adaptações e ajustamentos, por vezes substanciais. Antes de mais nada, o professor deverá analisar se os cenários de organização do ambiente de aprendizagem proporcionam lugar e condição para as necessidades desses alunos.(Castro,et.al. 2003,p.25).

E, na maioria das vezes percebe-se inúmeros obstáculos que contribuem para dificultar o ingresso e a permanência deste educando em sala comum pois, encontra-se barreiras físicas e humanas o que faz com que dificulte ainda mais essa inclusão.
...é preciso promover a eliminação de barreiras arquitetônicas; preparo e competência profissional dos educadores; a ampliação do material didático existente, incorporando-se, como rotina, a aquisição de materiais específicos para alunos cego, surdos, com paralisia cerebral, dentre outros; as adaptações dos equipamentos escolares; as adequações curriculares e o apoio psicopedagógico ao aluno e a orientação a seus familiares... (Carvalho, 2000, p.42)

Quando uma instituição escolar não dispõem de acessibilidade em todos os sentidos seja estrutura físicas, materiais pedagógicos adaptados e professores capacitados ou em formação e um currículo fechado, aí pode-se afirmar que este aluno não esta incluído apenas integrado. A inexistência de tais recursos contribuirá para a evasão do mesmo ou ainda assim sua permanência na escola sem nenhum rendimento no que diz respeito à aprendizagem seja de base qualitativa ou quantitativa, neste caso a marginalização torna-se evidenciada.
























Referências:

Castro, Adriano Monteiro de, [ et.al.];org. Maria Luisa Spoviere Ribeiro, Roseli Cecília Rocha de Carvalho Baumel. Educação especial do querer ao fazer.- São Paulo: Avercamp, 2003.

Carvalho, Rosita Edler- Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva- Porto Alegre: Mediação, 2000.

Gomes, Adriana L.Limaverde. [et.al] -Deficiência intelectual-São Paulo: MEC/SEESP,2007.

O papel da família no processo de inclusão das pessoas com deficiências

07:20 Edit This 0 Comments »

Para que se possa construir uma sociedade inclusiva é preciso antes de qualquer coisa, de toda uma mudança no pensamento das pessoas e na estrutura da sociedade, isso requer certo tempo, mas o que irá realmente nortear e desencadear essas mudanças nas pessoas é em um primeiro momento a real aceitação das pessoas com necessidades especiais, essa aceitação deve começar pela própria família.
Quando nasce uma criança diferente do que os pais imaginavam, esses ficam desesperados, sem rumo, sem saberem como agir, é como se o mundo caísse sobre suas costas, todos seus planos fossem por água abaixo, ficam se sentindo culpados por terem tido um filho (a) especial. Alguns, no início acabam tendo depressão, não aceitam a criança, as rejeitam etc.
Mas, como se diz, não dá pra rejeitar toda a vida, afinal, é sangue do seu sangue, é fruto de uma relação de amor, é uma vida nova que inicia, é uma benção de Deus e não se pode simplesmente desistir. Têm-se é que erguer a cabeça, aceitar e procurar toda ajuda possível, para oferecer o que estiver ao seu alcance para facilitar a vida dessa pessoa especial. Apoio da família, de médicos, especialistas, professores, município, etc. para que a criança possa se desenvolver por completo. Quanto mais cedo iniciar esse processo de consciência e apoio de todas as entidades a essa criança, maior e melhor será com certeza seu desenvolvimento e ela será feliz.
O que ocorre muitas vezes é um afastamento da família, e uma situação de total dependência dos médicos e demais profissionais:
Como ressalta Aranha, 2004:
"Sabe-se, entretanto, que a família tem se encontrado, historicamente, numa posição de dependência de profissionais em diferentes áreas do conhecimento, no sentido de receberem orientações de como proceder em relação às necessidades especiais de seus filhos".
A família deve buscar toda orientação que conseguir, no entanto, não podem transferir toda a responsabilidade de criação do filho a esses profissionais, tirando-a de suas costas, afinal de contas, o trabalho dos profissionais só irá obter sucesso se tiver o apoio e participação da família em casa. é difícil, sabe-se disso, com certeza não é fácil mesmo, mas é preciso haver esse enfrentamento e essa vontade para que se possa auxiliar essa criança que irá esperar e confiar plenamente nos pais para que possa melhor se desenvolver.
O poder público, por sua vez deve assegurar todo o atendimento nas áreas de saúde e educação para essa pessoa portadora de necessidades, e deve, além disso, promover a saúde física e mental não só da criança, mas de toda a família. O atendimento a gestante deve começar desde o pré-natal (onde já se podem detectar possíveis problemas) e deve seguir durante e após o parto e sempre que a família necessitar dos serviços.
Os sistemas de saúde devem divulgar, através de campanhas que atinjam toda a população, os cuidados que toda gestante deve ter para que possa ter uma criança saudável e para que já possa saber das possíveis limitações que seu bebê possa vir a ter, mas isso tudo é extremamente importante para que a mãe e toda a família em si já possam se acostumar com a idéia de ter uma pessoa com deficiência na família, para que possam aceitar e o quanto antes estudar a melhor  forma de atender todas as necessidades do novo membro da família.
Antigamente os pais não colocavam seus filhos especiais cedo na escola, pois achavam que não teriam capacidade de aprender, de se desenvolver, viviam no achismo de que a criança era repleta de limitaçõe, que o máximo que poderiam fazer era levá-la regularmente a médicos para acompanhar seu estado de saúde. Quando descobriam que eles precisavam também freqüentar escolas, espaços sociáveis, de interação, muitas vezes já era um pouco tarde e diversas habilidades que poderiam ter sido desenvolvidas, limitações que poderiam ter sido superadas não foram, pois o acesso a esses ambientes especializados foi tardio.
Neste sentido, Soares apud Gil (2001) ressalta:
"Hoje na tentativa de assegurar a permanência de algumas crianças com necessidades especiais no ensino regular, percebo mais fortemente a importáncia de um trabalho junto às mães da população de baixa renda, uma vez que pobreza, infelizmente, está associada à falta de escolaridade e de acesso a determinadas informações, visando ao esclarecimento acerca da deficiência de seus filhos. Em meu dia-a-dia, tenho encontrado desde mães que acham que o problema de seu filho não tem solução, àquelas que acha que seu filho não tem problema algum, o que é muito mais grave. Os pais que não aceitam a deficiência de seu filho e nem acreditam em sua capacidade para superar as limitações, impedem que este tenha acesso à estimulação e ao atendimento educacional especializado".
Hoje em dia, os próprios médicos já fornecem os diagnósticos necessários e orientam as famílias a procurarem as escolas, APAEs, etc para fazerem o acompanhamento da criança desde sua mais tenra idade até o momento que for considerado necessário. As APAEs, principalmente, trabalham com bebês com poucos dias de vida, fazendo o trabalho que chama-se de estimulação precoce e  também apoio aos pais.
Conforme Aranha,2004:
"[...] A estimulação sensorial é essencial para seu desenvolvimento e contribui para prevenção de parte dos comprometimentos, quando ele tem, por exemplo.
O que ocorria há alguns anos era que alguns "médicos", (entre aspas mesmo, pois nem poderiam ser assim chamados), descreviam aos pais um pré-diagnóstico para a vida inteira da criança, diziam de suas limitações com total segurança, desestimulando dessa forma os pais a procurarem ajuda. Eles acabavam se conformando que a criança tinha limites muito claros (ditos pelo médico) e que não adiantava investir no filho (a). Felizmente, hoje, dificilmente encontra-se esse tipo de "profissional", pelo contrário o que se vê é a cada dia mais, pessoas de diversas áreas dispostas a estudarem e buscarem soluções para tornar a vida das pessoas com necessidades especiais cada dia mais próxima da dita "normal".
A ajuda das diversas entidades (APAE, grupos de apoio a pais de crianças com necessidades, psicólogas, etc) é de extrema importáncia para a família que se vê perdida ao saber da chegada de uma criança especial, muitas vezes o pai se afasta um pouco, as demais crianças da família sentem ciúme dos pais por eles terem (e com certeza) que se dedicarem mais ao cuidado do bebe especial, não por amá-lo mais que os outros filhos, mas porque muitas vezes requer realmente mais cuidados e atenção. Dessa forma muitas mães ficam sobrecarregadas de tarefas, acaba ficando depressiva, estressada, sob pressão constantemente.
A mãe tem que cuidar da casa, dos demais filhos, às vezes tem que trabalhar fora, tem que acompanhar o filho (a), e todos sabem que um filho assim requer visitas constantes a fonoaudióloga, fisioterapeuta, psicólogo, médico, entre outros profissionais que às vezes faz-se necessário. Não se está querendo generalizar dizendo que todas as crianças com necessidades precisam de todos esses profissionais para atendê-los, mas com certeza a procura por ajuda de outras pessoas e profissionais é maior do que uma pessoa aparentemente saudável precise com tanta freqüência.
Assim, Aranha (2004) afirma:
"No entanto, "[....] Tudo isso pode ser transformado, se a família contar com um suporte terapêutico, onde deve ser trabalhado os sentimentos de cada segmento familiar e os padrões de relacionamento entre eles".
Pontua-se a releváncia de uma família unida, participativa, que realmente deseje o sucesso familiar, principalmente nos casos de crianças portadores de necessidades. Outro ponto importante aos pais é tentar tratar o filho (a) especial de maneira mais normal possível, deixando-o (a) que cresça naturalmente, que amadureça, crie responsabilidade, tenha noção dos direitos e deveres, do que é permito ou proibido. Essas noções são de extrema importáncia para a formação cidadã do indivíduo. Pois não é o fato de a pessoa possuir uma limitação que deverá ser tratado eternamente como um dependente, um "bebezão". Muitos pais erram justamente nesse ponto, nunca imaginam que seus filhos crescem e passam por todas (ou quase todas) delícias e frustrações da infáncia, adolescência, juventude, vida adulta,etc.
Anteriormente foi citada a situação de sentimento de abandono que os demais filho do casal que possui criança especial passa e sentem, ainda sobre isso é preciso dizer, que os pais realmente às vezes erram, dedicam-se só ao filho portador de necessidade e acabam "esquecendo" de dar atenção adequada aos outros, não que eles façam isso por querer, mais é uma situação que pode ocorrer e que os pais tem que observar com bastante carinho, para não trazer problemas futuros para a família e principalmente à personalidade dessa criança.

Fonte:
http://br.monografias.com/trabalhos908/o-papel-familia/o-papel-familia2.shtml

Inclusão Social, Inclusão Escolar

06:56 Edit This 0 Comments »
Nossa vida possui muitas dimensões e precisamos cuidar de cada uma delas para mantermos uma boa qualidade de vida. Assim, a dimensão social de nossas vida, que inclui lazer e laços de amizade, precisa ser cuidada; a dimensão familiar também, uma vez que reconhecidamente a família foi e continua sendo o suporte do indivíduo. Apoio familiar é importante para que as pessoas sintam-se seguras. Para tanto, a família precisa ser apoiada pelo Estado, a fim de que tenha condições de ser um porto seguro para cada um de seus membros. Por fim chegamos ao cerne de nossa tese: a vida no trabalho precisa ser gratificante e prazeirosa. Para tanto, o profissional em seu ambiente de trabalho precisa encontrar mecanismos de motivação, criatividade, e crescimento; precisa fazer um exercício de reflexão para encontrar dentro de si o que mais lhe agrada e atrai no trabalho que exerce, o que lhe dá prazer no trabalho que realiza. Cada uma das instâncias de nossa vida está interligada, a qualidade em uma delas ajuda a levar à qualidade nas outras e o contrário também é verdadeiro: a falta de qualidade em uma das instâncias da vida pode levar a desmotivação e insucesso nas demais também.

Quando pensamos em inclusão, também pensamos em seu antônimo: exclusão. Para incluir precisamos admitir que alguém está excluído. Mas quais foram os processos sociais que levaram à exclusão de indivíduos? Que tipo de seleção tem sido feita para excluir ou incluir pessoas? Em todas as faixas etárias vemos diferenças pessoais entre os indivíduos. Uns têm mais facilidade em algumas coisas, outros em outras. Uns estão mais de acordo com o conceito de beleza vigente na época, outros menos. Uns têm mais saúde, outros menos. Mas estas diferenças interpessoais constitiuem a humanidade, é graças a estas diferenças que temos identidade, que somos únicos no mundo. Quando começamos a nos comparar com os outros começamos a valorar as nossas diferenças e semelhanças. Então começam a aparecer os conceitos de mais e de menos, de melhor e de pior, e se não tomamos cuidado, perdemos nossa auto-estima porque passamos a vida toda ouvindo que éramos menos inteligentes ou menos bonitas ou bonitos. Então podemos acabar nos afastando das pessoas, num processo de auto-exclusão. Como reverter este processo?

Hoje em dia temos ouvido falar muito em Inteligência Emocional. Pois é, a inteligência emocional é que nos possibilita a viver em sociedade sem que sejamos anti-sociais, isolados, acuados, mas pelo contrário, a inteligência emocional nos capacita a nos relacionarmos bem com as outras pessoas, sem que fiquemos nos comparando e nos sentindo superiores ou inferiores aos outros. A diferença é saudável e faz parte da vida. Ninguém é perfeito, mas também ninguém é totalmente imperfeito. No ambiente escolar, as crianças podem ser orientadas para esta visão e postura ante a vida, a fim de se tornarem adultos tolerantes e flexíveis, tanto com os outros como consigo mesmas.

Na cultura da diversidade as pessoas valorizam suas diferenças e unem-se para trabalhar em grupo, unindo as potencialidades de cada uma. Em um grupo, há quem seja mais extrovertido e quem seja mais introvertido, mas ambas as características podem ser aproveitadas pois ambas têm suas vantagens, dependendo da situação. É na convivência com o diferente que perdemos o medo e deixamos de nos sentir ameaçados pelo outro, é na convivência com o outro que passamos a assimiliar as suas características que mais nos chamam a atenção. Isto tudo ocorre de modo natural, fruto da convivência e da troca de experiências.

Em uma sociedade mais cooperativa podemos observar a diminuição dos abismos sociais e das desigualdades econômicas. Os abismos sociais incentivam a competição e a valoração dos indivíduos, uns valendo mais e outros menos. Assim, vemos pesquisas que indicam que os salários das mulheres são menores do que os dos homens em cargos semelhantes.
Quando lidamos com as crianças, temos a oportunidade ímpar de educá-las para a diversidade e tolerância. Em uma dada sala de aula pode haver uma criança superdotada, madura e autodidata. Como lidar com esta criança? O ideal é trabalharmos com ela no sentido de ajudá-la a desenvolver suas potencialidades em seu grau máximo sem que ela se sinta diferente das outras crianças, nem inferior, nem superior. Se for uma criança muito boa nas matérias extas, biológicas e humanas, incentivá-la também a trabalhar o corpo nas aulas de educação física. E ao contrário, se for uma criança fortemente habilitada para atividades esportivas, uma possível futura medalhista, por exemplo, incentivá-la a trabalhar também as disciplinas oferecidas dentro da sala de aula, sem contudo, deixar de auxiliá-la a desenvolver ao máximo suas potencialidades.

E quando acontece o contrário, como podemos lidar com crianças portadoras de deficiência mental na sala de aula no ensino regular? Para isto os professores e de preferência os demais profissionais da escola precisa e têm o direito de receber capacitação continuada para poder acompanhar o desenvolvimento cognitivo e afetivo do aluno incluído.

A capacitação continuada é o caminho para uma educação verdadeiramente inclusiva, é um direito do professor e do aluno, é papel social do Estado.


Fonte: http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/1627052-inclus%C3%A3o-social-escolar/

Educar e incluir

06:47 Edit This 0 Comments »

1-Toda criança é única e todas são diferentes. Todas apresentam dificuldades independentes da condição de portador de necessidades especiais.

2-A liberdade de ser e aprender faz com que o aluno desenvolva suas potencialidades, respeitando seus limites suas diferenças, pois quem ensina com liberdade, educa, e o aluno aprende de forma única e individual.

3- A adaptação do sistema educativo
A adaptação do sistema educativo a crianças com necessidades especiais deve procurar:

  • Incentivar e promover a aplicação das tecnologias da informação e comunicação ao sistema de ensino. Promover a utilização de computadores pelas crianças e jovens com necessidades especiais integrados no ensino regular, criar áreas curriculares específicas para crianças e jovens de fraca incidência e aplicar o tele-ensino dirigido a crianças e jovens impossibilitados de frequentar o ensino regular.

  • Adaptar o ensino das novas tecnologias às crianças com necessidades especiais, preparando as escolas com os equipamentos necessários e promovendo a adaptação dos programas escolares às novas funcionalidades disponibilizadas por estes equipamentos.

  • Promover a criação de um programa de formação sobre a utilização das tecnologias da informação no apoio às crianças com necessidades especiais, destinados a médicos, terapeutas, professores, auxiliares e outros agentes envolvidos na adequação da tecnologia às necessidades das crianças.


a) Fisicamente- Não a necessidades de tantas mudanças.
b) Administrativamente- Através dos meios legais buscar recusos humanos nos quais a escola pode ter direito para trabalhar com essas crianças.

  1. Pedagogicamente- Encaminhar o aluno a sala de recursos mais proxima a sua escola e ou solicitar um professor de apoio com especialização em libras. E capacitação aos professores para melhor desenvolvimento dos alunos.


Escola Estadual Jõao Gomes Velho
Patricia Paula Macedo
Patricia Gonçalves da Fonseca
Kellen Aparecida da Silva Ribeiro
Priscila Rossi dos Reis Chirico